Quando o tema é pulverizações e pulverizadores deparamo-nos com uma passividade assustadora no sector. Este ano houve (há) problemas fitossanitários de bradar aos céus e temos vinhas com perdas na ordem de grandeza que chega aos 75% (mais em alguns raros casos). São anos como este que nos deveriam obrigar a uma reflexão profunda sobre o estado dos equipamentos e de como as pulverizações são feitas. Espero que a visualização do vídeo contribua para essa reflexão.
HORTICULARIDADES
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quinta-feira, 24 de agosto de 2023
Pulverizações e Pulverizadores 2
Quando o tema é pulverizações e pulverizadores deparamo-nos com uma passividade assustadora no sector. Este ano houve (há) problemas fitossanitários de bradar aos céus e temos vinhas com perdas na ordem de grandeza que chega aos 75% (mais em alguns raros casos). São anos como este que nos deveriam obrigar a uma reflexão profunda sobre o estado dos equipamentos e de como as pulverizações são feitas. Espero que a visualização do vídeo contribua para essa reflexão.
https://www.dgav.pt/destaques/noticias/declaracao-de-existencias-de-galinhas-poedeiras-periodo-obrigatorio-de-declaracao-setembro-2023/
No mês de setembro decorre mais um período obrigatório de Declarações de Existências de Galinhas Poedeiras, conforme Aviso da Direção Geral de Alimentação e Veterinária, publicado neste portal.
A declaração de existências poderá ser efetuada diretamente pelo produtor através do seguinte endereço de internet https://avidec.dgav.pt, ou em alternativa em qualquer departamento dos Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais.
Mais informação poderá ser consultada no sitio da internet da DGAV
terça-feira, 22 de agosto de 2023
https://www.dgav.pt/destaques/noticias/declaracao-de-existencias-de-apiarios-2023/
Nos termos do artigo 3.º do Decreto-Lei nº 203/2005, de 25 de novembro, e do Despacho nº 4809/2016 de 8 de abril, os apicultores devem proceder à declaração anual de existências de 1 a 30 de setembro de 2023.
A Declaração poderá ser efetuada diretamente pelo Apicultor na Área Reservada do Portal do IFAP em www.ifap.pt, ou na Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária da respetiva Região (ver contactos), ou nos seguintes serviços da DARP Alentejo (ver) e Algarve (ver) ou ainda nas Organizações de Apicultores protocoladas com o IFAP para o efeito.
sábado, 11 de abril de 2020
Utilização de Máscaras (APR)
Esta controvérsia resulta de informações dissonantes a nível mundial. Uns advogam que sim, outros que não e outros que "nim". E... quem tem razão?
O que temos assistido, relativamente a esta pandemia, é que os países que impuseram o uso obrigatório de máscara foram (são) aqueles que melhores resultados estão a ter nesta luta contra a proliferação do vírus. A acreditar que são verdadeiros os dados revelados, poderemos de forma simplista dizer que SIM... sim o uso obrigatório da máscara tem efeitos positivos na luta contra o vírus. Na realidade, nas mais diversas área profissionais, o uso de máscaras é uma prática corrente e até mesmo obrigatória no âmbito da segurança e saúde no trabalho.
Ao longo dos últimos 20 anos, tanto como utilizador como formador, em acções onde este tema é tratado com regularidade e naturalidade as máscaras estiveram presentes e nunca duvidei do beneficio do seu uso, mas alimento sérias dúvidas se o seu uso é efectivamente benéfico. Parece um paradoxo, mas, na realidade, e "trocando a prelecção por miúdos", não é. O seu uso é efectivamente benéfico mas o seu uso incorrecto, que acontece em grande parte das vezes, torna-as inúteis e potencialmente perigosas!
Quando nos referimos a máscaras, estamo-nos a referir a um equipamento APR (aparelho de Protecção Respiratória), que faz parte do EPI (Equipamento de Protecção Individual).
Semi-máscara - Dispositivo que apenas protege boca e nariz (imagem 2). Neste caso a semi-máscara é designada por máscara auto-filtrante ou Filtro Facial (FF)
Importa, definir alguns conceitos:
Perigo: é uma característica intrínseca do "sujeito", ou seja, o potencial que algo tem para ser adverso à saúde.
Risco: é a probabilidade de determinado evento acontecer face a uma condição de exposição.
Quanto mais baixa for a exposição a um determinado perigo mais baixo será o risco, assim, para reduzir o risco é necessário reduzir a exposição.
A figura abaixo elucida bem estes dois conceitos e a diferença entre eles e é importante que se compreendam para depois entender o papel das "máscaras" em todo este processo da COVID 19.
Os APR (Aparelhos de Protecção Respiratória - vulgo máscaras) podem ser de 2 tipos:
APR Isolantes - independentes da atmosfera envolvente (não são estes que nos interessam para o caso vertente pois obrigam a ter um sistema de fornecimento de ar autónomo).
APR Filtrantes - dependentes da atmosfera envolvente (é destes que irei falar, pois é aqui se se incluem as semi-máscaras de uso comum utilizadas para protecção contra o coronavírus).
Os APR Filtrantes podem ainda ser de pressão negativa ou positiva. Irei abordar apenas os de pressão negativa, que são os que necessitam do nosso esforço respiratório para "obrigar o ar a passar pelo filtro, pois são estes, uma vez mais, os que estão em causa e no centro da controvérsia.
Para que o ar que inspiramos seja "limpo" de agentes físicos, químicos ou biológicos, será necessário que o mesmo passe através de membranas filtrantes que designamos por filtros. Ora estes filtros podem ser filtros de partículas, de gases ou combinados. Para a situação do coronavírus as "máscaras" equipadas com filtros de partículas são suficientes, porque filtram partículas sólidas e líquidas em suspensão (que poderemos, sem grande rigor, chamar aerossóis).
A capacidade filtrante dos filtros é dada pela sua classe e é a seguinte:
Classe P1 - baixa eficácia (grau de penetração 20%)
Classe P2 - Média eficácia (grau de penetração 6%)
Classe P3 - Alta eficácia (grau de penetração 1%)
O fabrico de máscaras têm normas para que a sua qualidade esteja de acordo com os padrões. Uma das normas pela qual os fabricantes têm que se reger é a EN 149-2001, entre outras e os fabricantes são obrigados a colocar nos equipamentos ou na sua embalagem algumas informações.
Vejamos o que deveremos ter em conta na aquisição de um APR (aparelho de proteção respiratória) e o significado das inscrições.
Marcação CE -
A presença da marcação CE nos EPI indica que os mesmos cumprem os requisitos harmonizados, permitindo que sejam comercializados em qualquer local da União Europeia. Esta condição é aplicável a produtos fabricados em países terceiros e importados para a UE. Por isso, aquando da aquisição, terá de ser um critério de escolha por parte do consumidor!
Os APR têm uma capacidade filtrante e para que possam proteger adequadamente contra agentes químicos ou biológicos terão de ser da Categoria III:
- Todos os dispositivos de protecção concebidos e fabricados para proteger contra quedas de altura.
- Todos os equipamentos de protecção respiratória para proteger contra os aerossóis sólidos e líquidos ou contra gases.
- As máscaras terão que ser da categoria 3. (Cat III).
- CE 0194, que significa que a máscara foi sujeita a uma avaliação de riscos;
- EN 149:2001 + A1: 2009 - as normas que o fabricante seguiu para colocar a "máscara" no mercado;
- FFP2 - Significa que este equipamento é uma peça autofiltrante, ou seja, que a própria "máscara" toda ela é constituída pelo material filtrante. As letras FF significam Filtro Facial. Neste caso é um filtro facial de classe 2 (média eficácia);
- NR - significa que é "Não Reutilizável", logo, usa-se e... claro, deita-se fora após cada utilização. Se tiver a letra "R", então sim, pode ser reutilizada.
Uma vez que já sabemos as características das "máscaras", vamos abordar as questões da utilização. Uma "máscara" com alto nível de protecção se for mal utilizada é pior do que não usar nenhuma ou pior do que usar uma de baixo nível que seja bem utilizada.
Regras na colocação e utilização da "máscara":
Barba: Para as senhoras está resolvido o dilema... e para os Homens de barba rija? Bem, o mais curta possível ou de preferência barba desfeita, permitindo uma melhor aderência ao rosto. Queremos impedir que partículas abaixo dos 50 Mícrons entrem para o interior da máscara e se houver zonas de fuga serão também essas as portas de entrada!
Colocação: O interior da "máscara" nunca pode ser tocado com as mãos ou luvas pois poderemos estar a colocar no interior da "máscara" partículas contaminantes que depois vão entrar nas vias respiratórias.
(Clique na imagem)
Os elásticos que seguram a "máscara" deverão ser colocados correctamente. O elástico inferior da "máscara" na parte inferior da nuca (pela parte de baixo das orelhas) e o elástico superior da "máscara" na parte média da nuca (pela parte de cima das orelhas).
quarta-feira, 30 de outubro de 2019
Mosca Oriental da Fruta...
terça-feira, 29 de outubro de 2019
BREXIT - regras de importação do Reino Unido via França...
http://www.dgv.min-agricultura.pt/portal/page/portal/DGV/noticia/?detalhe_noticia=35443412
Pulverizações e Pulverizadores 2
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