terça-feira, 27 de março de 2012

Canónigos, uma questão de cultura ou uma cultura com questão... ?

5 comentários:

Joaquim Marques AC disse...

Gosto!
dos nabos é que não!

Catarina Lourenço disse...

Boa noite! :)

Jorge, creio que o consumo dos canónigos é uma questão de cultura, pois muita gente não os conhece, ou consome-os nas misturas de saladas sem os conseguir diferenciar.
Por outro lado, é uma cultura com a questão de, segundo ouvi dizer, ter alguns problemas acerca da baixa taxa de germinação das sementes.
De resto, sou a favor de tudo o que seja saudável, e que diversifique a nossa alimentação. :)

Sr. Joaquim Marques AC, tenho a dizer que também não morria de amores pelo nabo, até ter surgido o desafio de colaborar com o Jorge neste blog. O desafio duplicou porque ele escolheu para 1ª cultura a estudar, o nabo... Realmente, ter receitas e conhecimentos acerca de algo que não costumava consumir, é... chatinho. ;)
No entanto, a escrita do artigo anterior (para o qual a pesquisa se revelou muito interessante e agradável)também ocorreu numa altura que andei doente, cheia de tosse, e o xarope de nabo foi a opção para tentar curar-me da dita (e curei-me!).
Posto isto, tratei de experimentar (leia-se "inventar") algumas receitas e tenho a dizer que mudei, em muito, e favoravelmente, a opinião que tinha acerca do mesmo.
Pode ser que aconteça o mesmo consigo! :)

Cumprimentos a ambos. :)

Unknown disse...

Marques,
não discuto os teus gostos... nã gostas, não gostas...!
Catarina,
as sementes estão mais apuradas hoje em dia, pelo que já não é assim....
Cumprimentos aos dois e obrigado pela vossa visita e comentário...

Joaquim Marques AC disse...

Emita eu, aqui, uma opinião, sou logo contraditado!

Sra D. Catarina,
pelo que li no seu comentário, passou a gostar de nabos após o desafio do Sr. Eng Carvalho, coisa mais natural, ele é muito persuasivo! Tanto assim é, que fico na expectativa de, um dia, desfrutar de fatias finas de nabo cru com presunto (especialmente curado)... depois, deixarei aqui as minhas impressões sobre a iguaria.
Agradeço-lhe e muito me honra a atenção de se me dirigir.
um seu criado,
Joaquim

Catarina Lourenço disse...

Sr. Joaquim Marques AC, boa noite! :)
Em primeiro lugar, não o quis contrariar, apenas mostrar-lhe que poderá haver experiências nabeiras mais agradáveis! ;)
Em segundo lugar, o Jorge pode ser muito persuasivo, se assim o diz, mas confesso que não faço ideia dos seus poderes de persuasão... Ele, simplesmente, lançou o desafio que aceitei...
Acho que quem me convenceu mesmo, na questão dos nabos, foi a minha Mãe e a tosse que me assolava na altura...
E a minha teimosia natural, contra mim mesma, em insistir que teria de existir maneira de eu gostar de nabos, nem que tivesse de ser eu a inventá-la!... ;)
Agora, quando for sobre feijão-verde, que detesto em sopa, já o caso muda de figura... Pelo menos na parte das receitas, que não deverão ser minhas, quase de certeza! ;)

Essa receita de nabo cru com presunto não me cativa à primeira impressão... Mas... Quem sabe? Talvez devidamente temperado, seja uma iguaria do paraíso...

:)

Jorge, obrigada pelo esclarecimento! Não me queres arranjar umas sementes para o quintal da minha Mãe?... ;)

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